sexta-feira, 20 de maio de 2016

Comentário do amigo e leitor Diogo Oliveira, sobre o meu livro "A Arte de Matar: os ideais de um comandante"

Sobre os primeiros capítulos do livro...

Agora que acabaram as primeiras provas, restou tempo pra eu ler um pouco de literatura e ganhar de bônus uma aula de história e exemplos, ‪#‎sacadas‬, ‪#‎midset‬ de liderança.
Me envolvi com a história ainda nas primeiras páginas do livro. Cada pequeno capítulo tem uma carga de conteúdo que livros inteiros não apresentam, não tem enrolação, é "coisa boa" do início ao fim.
Foi interessantíssima a ideia do autor: narrar fatos históricos reais por meio de um personagem fictício, e não um personagem que assistia as coisas acontecerem, mas um que participava dos fatos, autor dos eventos. Se na escola, os livros tivessem esse tipo de abordagem, com certeza o interesse pelos livros didáticos por parte dos estudantes seria maior. Aliás, como seria bom ter A Arte de Matar pra estudar antes da prova sobre a Segunda Guerra Mundial na época do Ensino Fundamental.
Vale ressaltar que a base de toda a história é real, e a ficção adicionada ao enredo é um toque requintado de literatura.
Estou aprendendo com o personagem Carl Mitrov, não que eu seja psicopata, mas é por meio do exemplo e da persuasão que grandes líderes comandam, grupos, equipes, exércitos seja para a prática do bem ou do mal. Haha

Recomendo o livro, que é de um escritor local, não só pelo texto bem redigido, pela linguagem clássica e pela história que desperta a imaginação e possibilita ter uma nova crítica a respeito de fatos de uma época. Também porque a obra agrega muito mais valor do que o preço que eu paguei.
Não é qualquer historinha sem base que chove nas prateleiras das livrarias como acontece hoje, A Arte de Matar é literatura de verdade!

‪#‎EsperandoOCéuÉOLimite‬
‪#‎DemôniosTravestidosDeAnjosTáNaFila‬




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